Processo de Avaliação pelos Pares
1. AVALIAÇÃO E REVISÃO DO RESUMO
Para avaliação dos resumos será constituída uma comissão avaliadora, composta por consultores “ad hoc” internos e externos, docentes e técnicos de nível superior da UFRJ e de outras universidades, que deverão avaliar o atendimento as normas do edital.
A Comissão Organizadora do congresso receberá inscrição de avaliadores e analisará o currículo dos inscritos para formar a comissão avaliadora.
O resumo inscrito poderá: a) ser aceito na íntegra; b) ter aceite condicionado à revisão do texto; c) ser rejeitado.
De 17 a 24 de julho de 2015, os autores e coordenadores deverão consultar seus resumos neste Sistema, para certificarem-se da necessidade ou não de revisão dos trabalhos inscritos. Será possível interpor recurso, por e-mail, no mesmo período.
A falta de atendimento às recomendações dos avaliadores resultará em rejeição do trabalho.
A Comissão Científica do Congresso deverá avaliar a revisão do texto solicitada e poderá rejeitar os resumos que não atenderem à solicitação do avaliador.
2. AVALIAÇÃO DOS TRABALHOS DURANTE O CONGRESSO
Durante o Congresso cada trabalho apresentado será avaliado por dois avaliadores, sendo um interno e um externo.
Antes do início de cada sessão, o avaliador receberá da organização do congresso, o resumo de cada trabalho a ser avaliado e um formulário de avaliação com os critérios que deverá observar durante a apresentação.
A Comissão avaliará os trabalhos observando o atendimento das diretrizes pactuadas pelo Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Instituições Públicas de Educação Superior Brasileiras (FORPROEX):
Interação Dialógica - A diretriz Interação Dialógica orienta o desenvolvimento de relações entre Universidade e setores sociais marcadas pelo diálogo e troca de saberes, superando-se, assim, o discurso da hegemonia acadêmica e substituindo-o pela ideia de aliança com movimentos, setores e organizações sociais.
Interdisciplinaridade e Interprofissionalidade - Por muitas décadas, as tecnologias de intervenção social têm oscilado entre visões holistas, destinadas a apreender a complexidade do todo, mas condenadas a ser generalistas, e visões especializadas, destinadas a tratar especificidades, mas caracterizadas pelo parcelamento do todo.
A diretriz de Interdisciplinaridade e Interprofissionalidade para as ações extensionistas busca superar essa dicotomia, combinando especialização e consideração da complexidade inerente às comunidades, setores e grupos sociais, com os quais se desenvolvem as ações de Extensão, ou aos próprios objetivos e objetos dessas ações.
Indissociabilidade Ensino – Pesquisa - Extensão - A diretriz Indissociabilidade Ensino – Pesquisa - Extensão reafirma a Extensão Universitária como processo acadêmico. Nessa perspectiva, o suposto é que as ações de extensão adquirem maior efetividade se estiverem vinculadas ao processo de formação de pessoas (Ensino) e de geração de conhecimento (Pesquisa). Assim, no âmbito da relação entre Pesquisa e Ensino, a diretriz Indissocibialidade Ensino – Pesquisa - Extensão inaugura possibilidades importantes na trajetória acadêmica do estudante e do professor.
Impacto na Formação do Estudante - As atividades de Extensão Universitária constituem aportes decisivos à formação do estudante, seja pela ampliação do universo de referência que ensejam, seja pelo contato direto com as grandes questões contemporâneas que possibilitam. Esses resultados permitem o enriquecimento da experiência discente em termos teóricos e metodológicos, ao mesmo tempo em que abrem espaços para reafirmação e materialização dos compromissos éticos e solidários da Universidade Pública brasileira. Neste sentido, a participação do estudante nas ações de Extensão Universitária deve estar sustentada em iniciativas que viabilizem a flexibilização curricular e a integralização de créditos.
Impacto e Transformação Social - A diretriz Impacto e Transformação Social reafirma a Extensão Universitária como o mecanismo por meio do qual se estabelece a inter-relação da Universidade com os outros setores da sociedade, com vistas a uma m vistas a uma atuação transformadora, voltada para os interesses e necessidades da maioria da população e propiciadora do desenvolvimento social e regional, assim como para o aprimoramento das políticas públicas. atuação transformadora, voltada para os interesses e necessidades da maioria da população e propiciadora do desenvolvimento social e regional, assim como para o aprimoramento das políticas públicas.
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