Portal de Conferências da UFRJ, I Simpósio em Práticas Interpretativas

Tamanho da fonte: 
Análise Semiológica da Peça Maracatú, para piano, de Egberto Gismonti
Nathália Martins, Ana Paula da Matta Machado Avvad

Última alteração: 2016-05-23

Resumo


O presente trabalho consiste em um estudo sobre a obra Maracatú, para piano solo, de Egberto Gismonti, tendo como referência o modelo de análise semiológica concebido por Jean Molino e Jean-Jacques Nattiez. A análise sob o modelo tripartite compreende um estudo dos níveis imanente, poiético e estésico, que permitem apreciar, respectivamente, os elementos impressos na partitura, as intenções do compositor e a percepção do intérprete/ouvinte. As considerações, advindas do diálogo entre esses três universos, propiciam base teórica ao intérprete para melhor fundamentar a sua performance. No presente trabalho, serão apresentadas as análises imanente e estésica indutiva. A escolha da peça Maracatú foi feita baseada no desejo de exploração de um ritmo essencialmente percussivo no piano, observando de que forma tal correspondência pode ser feita.

Palavras-chave


Análise Semiológica; Maracatu; Piano

Texto completo: PDF